O desenho de mobiliário deve ter em conta a função, as características do espaço e do utilizador. A sua forma, as dimensões e os materiais são aspectos que contribuem decisivamente para a harmonia visual e funcional do espaço em que se integram.
Numa igreja católica, o mobiliário deve ter em conta não só as necessidades funcionais e estéticas do espaço, mas também os valores simbólicos e litúrgicos que representa. Neste sentido, deve ser concebido como uma expressão da fé, da comunhão e da arte sacra, respeitando as normas e orientações da Igreja e dialogando com a arquitectura e o contexto histórico-cultural do edifício.